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Extracções

22 Ago 2022

Extracções de canábis: da tradição ao modernismo

O uso da planta Cannabis Sativa L. é milenar e para vários fins. Historicamente, a nossa relação com a planta começou há mais de 12 mil anos, praticamente ao mesmo tempo em que os nossos ancestrais começaram a fazer agricultura.

Esses povos descobriram também a sua resina, por isso as extracções de canábis também são milenares, mesmo que algumas técnicas usadas sejam mais recentes.
 

O que são as extracções de canábis?

 

Extrair a resina da canábis consiste em separar a parte fármaco-activa do resto da planta, ou seja, separar a resina da flor. O objectivo é concentrar os tricomas e separá-los da parte vegetal inactiva, ou com o mínimo possível dela.
 

Assim, as extracções e os haxixes são mais potentes do que as flores: têm mais partes de resina activa concentrada, se comparados com a parte vegetal. 

 

Muitos factores influenciam a coloração final do haxixe: o modo como a planta foi cultivada, a cura, quanto tempo depois foi feita a extracção depois da colheita, o método e a duração da extracção, entre outros. Porém, quanto mais resíduo de matéria vegetal o haxixe tiver, mais escuro será. Por outro lado, quantos mais tricomas e menos matéria vegetal residual houver, mais clara será a extracção.

 

E é precisamente esse o objectivo das extracções: obter o máximo de pureza de tricomas, para assim ter mais concentração dos componentes que realmente queremos obter a partir da canábis, de modo a poder usar menos matéria prima para obter o efeito desejado. 

 

Artigo completo na Cannadouro Magazine Nº6, Edição de Verão, agora nas bancas e nos pontos de venda online.



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